ASCO 2018: Grupo Oncoclínicas participa do maior evento mundial sobre o tratamento do câncer

ASCO 2018: Grupo Oncoclínicas participa do maior evento mundial sobre o tratamento do câncer

Todos os anos, o Encontro Anual da ASCO atrai os principais especialistas em oncologia para o McCormick Place Convention Center, em Chicago, nos Estados Unidos. É na cidade americana que mais de 39 mil participantes de todo o mundo se reúnem para conhecer as mais recentes inovações no tratamento do câncer. E, como já é tradição, médicos do Grupo Oncoclínicas estarão ativamente presentes no fórum com o objetivo de proporcionar aos seus pacientes de todo o Brasil as mais modernas práticas para combater a doença.

Neste ano, o congresso – que acontece de 1 a 5 de junho, tem o seguinte tema: “Entregando Descobertas: Ampliando o Alcance da Medicina de Precisão”. A partir de hoje, a 54ª edição do encontro  traz uma série de apresentações, pesquisas inéditas e debates sobre as formas como especialistas de diferentes países podem transformar os principais avanços científicos e tecnológicos recentes em realidade para o tratamento dos pacientes.

De acordo com o Dr. Felipe Ades, médico oncologista do Grupo Oncoclínicas em São Paulo, em todas as edições da ASCO dois tópicos chamam muita atenção: Medicina de Precisão e Imunoterapia. “Acredito que neste ano veremos um pouco mais da interseção desses dois tópicos no Congresso. Hoje nas seções educacionais uma das coisas mais interessantes baseiam-se em como refinar o uso da imunoterapia, aumentando sua eficácia de acordo com os mecanismos moleculares de cada doença”, comenta.

Segundo o oncologista, um dos painéis mais aguardados é o que vai dizer quais grupos de risco (baixo, intermediário e alto) de pacientes precisam efetivamente de quimioterapia após uma cirurgia. A expectativa de Ades é que o resultado revele que pessoas do grupo baixo e intermediário não precisem passar pela medicação.

“No passado a cultura era desenvolver remédio. Hoje não é mais assim. É preciso primeiro entender a doença, localizar seus pontos fracos. E, a partir daí, desenvolver medicamentos para aquela doença específica para cada indivíduo”, complementa o especialista.

Para o Dr. Andrey Soares, oncologista do Grupo Oncoclínicas em São Paulo, a participação dos médicos na ASCO vai além das apresentações de estudos. “O Congresso não se resume apenas ao conteúdo exposto nos painéis, onde conseguimos avaliar novas drogas e formas de tratamento, mas também é fundamental a troca de conhecimento entre os colegas. Além, é claro, de algumas parcerias que conseguimos levar para o Brasil. Essa experiência para a oncologia brasileira é muito importante”, afirma.
Para a ASCO 2018, 6.450 estudos foram submetidos à consideração do Comitê de Programa Científico. O comitê, composto por 180 membros em 24 faixas, coloca esses resumos em um processo intensivo de revisão e os organiza cuidadosamente em sessões científicas temáticas, destinadas a informar e educar os participantes sobre os últimos avanços no tratamento do câncer. Neste ano, cerca de 2.515 estudos foram selecionados para apresentação em Sessões Resumidas Orais, Simpósios de Ciências Clínicas e Pôsteres, além de mais de 3.350 para publicação online.

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