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Segundo o oncologista Pedro De Marchi, líder da especialidade de cabeça e pescoço do Grupo Oncoclínicas, “esse não é apenas um tipo de câncer. Existem vários subtipos da doença, e o tratamento para cada um deles tem se diferenciado cada vez mais”. De Marchi, que coordenou a sessão, diz que, apesar de se tratar de uma neoplasia desafiadora, o tratamento tem evoluído, permitindo que os pacientes vivam mais tempo e tenham acesso a terapias cada vez menos tóxicas e invasivas.
Leonardo Rangel, coordenador de Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), foi o responsável pela realização da tireoidectomia endoscópica em um paciente com câncer de tireoide durante o evento. O cirurgião afirma que o Brasil é um dos países que mais adotaram a técnica no mundo, mas, em relação ao número total de cirurgias, ela ainda é pouco utilizada: “Por ano, a média de cirurgias de tireoide no Brasil gira em torno de 50 mil a 60 mil. Cerca de 500 são feitas com essa técnica”.
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