7ª Edição

Estudos LACOG 0415 e JAVELIN Bladder 100 foram destaques na ASCO 2020 na área geniturinária

por: Rodolfo Teixera
Estudos LACOG 0415 e JAVELIN Bladder 100 foram destaques na ASCO 2020 na área geniturinária

Comissão científica

André Fay
André Fay
Oncologista Clínico
Oncoclínicas RS
Carlos Augusto Vasconcelos
Carlos Augusto Vasconcelos
Oncologista Clínico
Oncoclínicas RJ
Diogo Rosa
Diogo Rosa
Oncologista Clínico
Oncoclínicas RJ
Luiz Flávio Coutinho
Luiz Flávio Coutinho
Oncologista Clínico
Oncoclínicas MG

Colaboradores

Elge Werneck
Elge Werneck
Oncologista Clínico
Oncoclínicas PR
Felipe da Silva Marinho
Felipe da Silva Marinho
Oncologista Clínico
Multihemo - Oncoclínicas PE
Mariane Fontes
Mariane Fontes
Oncologista Clínica
Oncoclínicas RJ
Vinícius Knackfuss Gonçalves
Vinícius Knackfuss Gonçalves
Oncologista Clínico
Centro de Oncologia | Oncoclínicas - RS

Na presente edição do OC Journal, com foco no câncer geniturinário, selecionamos dois trabalhos apresentados no congresso da ASCO, que ocorreu em junho último, em um formato excepcionalmente virtual.

O LACOG 0415 foi o primeiro estudo randomizado a avaliar diferentes estratégias terapêuticas com os novos agentes inibidores da síntese de androgênio (abiraterona/prednisona [AAP] e apalutamida [APA]) em combinação, com ou sem a TPA, no câncer de próstata metastático hormônio-sensível. Mariane Sousa Fontes Dias, oncologista clínica especializada em tumores geniturinários da Oncoclínica Botafogo (Rio de Janeiro), clínica do Grupo Oncoclínicas, destaca que os braços com AAP+ADT e AAP+APA atingiram o desfecho primário (75,6% e 79,5%). Já o braço com APA em monoterapia (60%) não obteve o valor de corte predeterminado.

O estudo JAVELIN Bladder 100 avaliou o papel da imunoterapia de manutenção com avelumabe (anti-PDL-1) nos pacientes previamente tratados com quimioterapia baseada em platina (cisplatina ou carboplatina em combinação a gencitabina) e que tiveram a doença pelo menos controlada com essa estratégia inicial. A sobrevida global na população com intenção de tratar alcançou o desfecho proposto, com ganho de sete meses favorecendo o braço experimental (21,4 versus 14,3 meses). O oncologista clínico do Instituto de Hematologia e Oncologia Curitiba, unidade do Grupo Oncoclínicas, Elge Werneck, explica que essa vantagem é ainda mais atrativa na população PD-L1+, no qual foi atingido o benefício estatístico e houve uma redução no risco de morte de 44%.

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