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O estudo OlympiA, de fase 3, duplo-cego e randomizado, que acompanhou 1,8 mil pacientes com alto risco de recidiva, selecionou aquelas com a mutação em BRCA 1 associada com tumores triplo-negativos e a mutação em BRCA 2 com maior associação com tumores com receptores hormonais (RH) positivos e previamente expostas à quimioterapia. A ação do olaparibe adjuvante neste subgrupo foi avaliada.
De acordo com a oncologista clínica Maria Cristina Figueroa, do Grupo Oncoclínicas de Curitiba, elas foram divididas em dois braços: para receber olaparibe na dose de 300 mg/dia ou placebo adjuvante por um ano, com início 2 a 12 semanas depois de completarem o tratamento-padrão com quimioterapia neoadjuvante ou adjuvante e radioterapia, quando indicada. Os resultados do estudo foram significativos em favor do uso do olaparibe para reduzir o risco de incidência. “O ganho em sobrevida livre de doença invasiva foi expressivo, em especial quando tratamos de uma doença com alto risco de recidiva. O estudo OlympiA demonstrou uma redução significativa, após um ano de olaparibe, em recorrências invasivas, segundas neoplasias e eventos à distância”, comenta.
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