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Conduzido no Hospital & Instituto do Câncer da Universidade de Pequim, esse estudo controlado e randomizado foi capaz de comprovar que o tratamento multidisciplinar precoce pode aumentar a qualidade e a sobrevida de pacientes com câncer gastroesofágico metastático. “Esses tumores, quando localmente avançados, podem obstruir a via de alimentação, causando disfagia e incapacidade de se alimentar por via oral”, explica Thais Passarini, oncologista clínica e médica da equipe de Cuidados Continuados do Grupo Oncoclínicas de Belo Horizonte (MG).
Os resultados desse trabalho sugerem que a intervenção nutricional e psicológica instituída antes do início da quimioterapia melhora o prognóstico dos pacientes com esse tipo de tumor agressivo, cujo diagnóstico costuma ser feito apenas em estágio avançado ou metastático.
Segundo Mariana Vargas Gil, oncologista clínica da Oncoclínicas do Rio de Janeiro, “embora desempenhe um papel importante na tolerância dos pacientes aos tratamentos e no seu enfrentamento, o apoio interdisciplinar, em geral, não faz parte do protocolo obrigatório”. E, nesse estudo, foi possível comprovar que “o atendimento precoce, que incluiu as demandas nutricionais e psicológicas, que são muito importantes no tratamento gastroesofágico, é essencial para ter benefícios de qualidade e sobrevida dos pacientes”, conforme explicou Sarah Ananda Gomes, médica líder da especialidade de cuidados paliativos/cuidados continuados do Grupo Oncoclínicas.
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