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O novo agente imunoterápico toripalimabe demonstrou desfechos positivos em termos de sobrevida livre de progressão, taxa e duração de resposta quando associado à quimioterapia convencional no tratamento do carcinoma nasofaríngeo.
Nesse contexto, foram apresentados durante a sessão de maior importância da ASCO de 2021, a plenária, os achados do estudo de fase III JUPITER-02 com o toripalimabe. “Trata-se do primeiro estudo a evidenciar benefício inequívoco de um agente imunoterápico no tratamento do carcinoma nasofaríngeo metastático em primeira linha”, afirma o oncologista clínico João Paulo Vasconcelos, do Oncocentro de Belo Horizonte, clínica do Grupo Oncoclínicas. “
Segundo Cristiano Guedes, oncologista clínico da Oncoclínicas do Rio de Janeiro, é importante salientar que o paciente com doença recorrente ou oligometastática deve ser, primeiramente, avaliado por equipe multidisciplinar: “Uma vez descartada a possibilidade de terapia locorregional, como cirurgia ou reirradiação, está indicado o tratamento sistêmico. O tratamento preferencial consiste no uso de cisplatina e gencitabina. Podem ser consideradas como opções outras combinações, como carboplatina e gencitabina, platina (carboplatina ou cisplatina) associada a paclitaxel ou docetaxel. Agentes únicos, como platinas, taxanos, metotrexato ou capecitabina, também podem ser utilizados.”
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