8ª Edição - Especial Simpósio

A lentidão do desenvolvimento dos tumores neuroendócrinos (TNEs) representa um perigo oculto

por: Rodolfo Teixera
A lentidão do desenvolvimento dos tumores neuroendócrinos (TNEs) representa um perigo oculto

Comissão científica

Bruno Ferrari
Bruno Ferrari
Fundador e CEO do Grupo Oncoclínicas
Carlos Gil
Carlos Gil
CMO do Grupo Oncoclínicas e Presidente do Instituto Oncoclínicas
Paula Ugalde
Paula Ugalde
Coordenadora Cirúrgica do 8º Simpósio Internacional Oncoclínicas
Sérgio Azevedo
Sérgio Azevedo
Coordenador Científico do 8º Simpósio Internacional Oncoclínicas

Colaboradores

Aline Chaves
Aline Chaves
Oncologista Clínica
Oncocentro - Oncoclínicas MG

O dia 10 de novembro é marcado pela conscientização sobre os tumores neuroendócrinos (TNEs). Dentre cada 100 mil indivíduos, de 5 a 7 são diagnosticados com TNEs. Eles podem acometer praticamente todos os órgãos, sendo mais frequentemente observados no tubo digestivo, no pulmão e no pâncreas. “Em virtude do seu lento desenvolvimento, os sintomas demoram a surgir e, quando o fazem, estão, geralmente, associados ao órgão afetado, dificultando seu diagnóstico preciso, já que pode ser confundido com outras doenças”, alerta Aline Chaves, oncologista da Oncocentro, em Belo Horizonte (MG).

No ano de 2020, o 8º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas dedicou um painel específico aos TNEs, inclusive com participações de convidados internacionais. Foram discutidos o algoritmo de tratamento dos TNEs do trato digestivo, os limites da abordagem cirúrgica nos carcinomas neuroendócrinos, seu perfil patológico e molecular, e os achados incidentais, que representam os tumores diagnosticados por meio de endoscopia.

Em nosso site você tem acesso à reportagem completa sobre o painel de tumores neuroendócrinos, assim como aos outros artigos desse simpósio.

Acesse o artigo completo deste estudo
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