8ª Edição – Especial Simpósio

Tumores pulmonares identificados no início, com volume menor, têm mais chances de tratamento

por: Rodolfo Teixera
Tumores pulmonares identificados no início, com volume menor, têm mais chances de tratamento

Comissão científica

Bruno Ferrari
Bruno Ferrari
Carlos Gil
Carlos Gil
Paula Ugalde
Paula Ugalde
Sérgio Azevedo
Sérgio Azevedo

Colaboradores

Clarissa Mathias
Clarissa Mathias
Daniel Bonom
Daniel Bonom
Paula Ugalde
Paula Ugalde

O câncer de pulmão é o que mais vitima no Brasil, e um dos motivos é o diagnóstico tardio – 90% dos casos são detectados em estágio avançado. Prevenção, detecção precoce e novidades no tratamento da neoplasia, inclusive quando diagnosticada em estágio mais avançado, foram alguns dos temas abordados nos painéis dedicados à neoplasia no 8º Simpósio Internacional Oncoclínicas, realizado de forma virtual neste ano.

A oncologista Clarissa Mathias, do NOB, clínica do Grupo Oncoclínicas vê com bons olhos o avanço de novas terapias-alvo para cânceres mais agressivos, que se beneficiam do tratamento molecular com a definição de alvos mais específicos, lembrando que no Brasil já há medicamentos aprovados para os alvos EGFR e ALK.

O módulo de pulmão contou também com a realização de duas cirurgias ao vivo, como uma mediastinoscopia vídeo-assistida (VAMLA), feita por Paula Ugalde, líder em Cirurgia do Grupo Oncoclínicas, a partir do Hospital Santa Izabel, em Salvador. O EBUS foi realizado pelo cirurgião torácico Ricardo Oliveira, da Oncoclínicas da Bahia, e transmitido também diretamente do mesmo local. A lobectomia robótica, sob a coordenação de Daniel Bonomi, cirurgião torácico da Oncoclínicas de Belo Horizonte, também foi transmitida.

Acesse o nosso site e leia a reportagem completa sobre as novidades em câncer de pulmão, além de toda a cobertura do 8º Simpósio Internacional Oncoclínicas.

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