10ª Edição

Ressonância magnética seguida por biópsia direcionada não é inferior à biópsia sistemática inicial em homens com suspeita de câncer de próstata

por: Rodolfo Teixera
Ressonância magnética seguida por biópsia direcionada não é inferior à biópsia sistemática inicial em homens com suspeita de câncer de próstata

Comissão científica

André Fay
André Fay
Carlos Augusto Vasconcelos
Carlos Augusto Vasconcelos
Diogo Rosa
Diogo Rosa
Luiz Flávio Coutinho
Luiz Flávio Coutinho

Colaboradores

Pedro Abreu
Pedro Abreu

Este ensaio clínico multicêntrico, prospectivo e randomizado foi conduzido em cinco centros acadêmicos de ciências da saúde canadenses entre janeiro de 2017 e novembro de 2019. Os participantes incluíram homens sem histórico de biópsia com suspeita clínica de câncer de próstata, que foram aconselhados a se submeterem ao procedimento.

A população com intenção de tratar era composta por 453 pacientes que foram randomizados para realizar biópsia ou ressonância magnética com marcador de biópsia. Uma lesão com um escore PI-RADS de 3 ou maior foi detectada em 138 de 221 homens (62,4%). A detecção de câncer entre os que estavam no grupo de grau 1 foi reduzida em mais da metade no braço de ressonância magnética. Pedro Abreu, oncologista clínico da Oncoclínicas Rio de Janeiro, comenta que o estudo atingiu seu objetivo primário, com o diagnóstico de câncer de próstata clinicamente significativo em 35% dos pacientes no grupo biópsias guiadas por RM (RM-TBx) versus 30% no grupo biópsia randômica por TRUS (TRUS-Bx). “No entanto, RNM-TBx não se mostrou superior a ultrassonografia por biópsia”, ressalta. “Um total de 79 participantes no grupo da ressonância magnética (37%) evitou uma biópsia desnecessária e o diagnóstico de câncer de próstata ISUP 1 foi reduzido em mais de 50% no grupo da RM”.

 

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