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A necessidade de integração entre os diferentes especialistas envolvidos no tratamento oncológico dos pacientes com câncer gastrointestinal foi valorizada nas discussões do 8º Simpósio Internacional Oncoclínicas. “A principal mensagem que o simpósio deixou é que o médico não pode trabalhar isolado, e diante de um paciente com neoplasia maligna do trato gastrointestinal, as abordagens multidisciplinares devem ser privilegiadas. Discussões entre oncologistas clínicos, cirurgiões oncológicos, radiologistas, radioterapeutas e patologistas permitem estabelecer a melhor estratégia de tratamento individualizando a conduta”, afirma o oncologista Roberto de Almeida Gil, líder de câncer gastrointestinal do Grupo Oncoclínicas e um dos coordenadores do evento.
Na ocasião, o médico Ramon Mendes, chefe do Serviço de Coloproctologia do Hospital Santa Izabel, em Salvador, coordenou uma cirurgia minimamente invasiva de câncer de reto precoce. A ressecção do tumor foi feita via transanal com o uso de uma plataforma robótica. “As vantagens são recuperação mais rápida, alta precoce, em 24 horas, voltando à rotina normal em três dias, sem dor no pós-operatório”, completa o cirurgião.
Ainda na temática de câncer de reto, discutiu-se a abordagem atual de câncer de reto localmente avançado enfatizando o conceito de tratamento neoadjuvante total. “O tratamento era feito com radio e quimioterapia, antes da cirurgia, com complementação após a cirurgia com quimioterapia adjuvante, em duas etapas. No conceito atual, baseado em estudos recentes, todo o tratamento é feito antes do procedimento cirúrgico”, diz Alexandre Jácome, oncologista do Oncobio, clínica do Grupo Oncoclínicas de Minas Gerais e um dos coordenadores da sessão clínica de câncer gastrointestinal no simpósio.
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